Marcado pelo absoluto de Deus e pela graça marial do Carmelo, o Frei Maria-Eugênio serviu com devoção e empenho a Igreja e a sua Ordem, desempenhando cargos de grande responsabilidade na França e em Roma.
Dedicou-se plenamente à difusão do espírito e da doutrina do Carmelo, desejando que estes fossem vividos na vida cotidiana, numa harmoniosa união de ação e contemplação.
A transmissão do ensinamento dos mestres do Carmelo – Santa Teresa d’Ávila, São João da Cruz e Santa Teresinha – foi iluminada pela sua própria experiência de contemplativo e apóstolo, e culminou na redação do livro Quero ver a Deus.
Em 1932, com a colaboração de Marie Pila, fundou o Instituto Nossa Senhora da Vida na cidade de Venasque, França, junto a um antigo santuário mariano, do mesmo nome. Este intituto secular, de leigos(as) consagrados e sacerdotes, coloca em prática o ideal do Frei Maria-Eugênio de uma vida onde a ação e a contemplação são bem unidas, de tal modo que a contemplação estimula a ação e a ação estimula a contemplação, para assim dar testemunho do Deus vivo ao mundo.
Como sacerdote e diretor espiritual, ele conduziu incansavelmente no caminho da confiança e do amor, certo de que a misericórdia divina se derrama sempre e abundantemente!
Toda a vida do Frei Maria-Eugênio foi marcada por uma poderosa influência do Espírito Santo e da Virgem Maria. Respondendo à fidelidade do seu amor, a Virgem Maria veio buscá-lo no dia 27 de março de 1967, numa segunda-feira de Páscoa, dia em que ele fazia questão de celebrar a alegria pascal de Maria, Mãe da Vida.
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